sábado, 14 de maio de 2011


Guardinha que me pegou

Por dubabado
rocco22df@yaho.com.br
Mesmo tendo forte atração pelo mesmo sexo, jamais havia experimentado uma relação com outro homem. Trabalhando num órgão público e exercendo um cargo importante, isto de certa forma era um componente inibidor para realiação das minhas fantasias.
Momentos houve em que eu reprimi essa atração, aliviando-a em gozadas solitárias, masturbando-me “em intenção” a eterminados homens por quem me sentia atrraído.
Mas isso tudo finalmente veio à prática após um longo período de erotismo platõnico, quando comecei a observar um guardinha ( desses que cuidam da entrada e saída de pessoas nos prédios públicos) no meu trabalho. Quando ele começou a trabalhar lá onde estou, alguma coisa diferente me fez observá-lo, a insistir em olhares cada vez mais demorados e insinuantes. Mas ele, no princípio, nada sacava, apenas desviava sua atenção quando eu o mirava fixamente.
Um dia, casualmente ao entrar no banheiro, deparei-me com ele mijando, expondo total e descontraidamente o pênis, cujo tamanho e grossura pude rapidamente perceber disfaçadamente enquanto o cumprimentava.
Nunca havíamos conversado, exceto alguns cumprimentos ocasionais, mas nossos olhares, creio, já haviam insinuado muita coisa. Fiquei um pouco inseguro de que aquele guardinha, finalmente me houvesse “sacado”.Saí alí, daquele banheiro, onde só nós dois estávamos ( e onde, se fosse mais ousado, poderia até tê-lo abordado de fato) com uma vontade louca de sentir aquele cara, de beijá-lo, de pegar naquela pica e chupá-la. Sei, contudo que alguma coisa ficou ” no ar”….Tanto é que dois dias após, no final do expediente, ao aproximar-me do estacionamento, encontramo-nos, eu e André – enfim o nome dele! – E ali rolou um papo mais descontraído no qual ele perguntou se poderia ajudar-me, pois eu estava com uma pasta pesada e vários processos sob o braço direito. Sorri pra ele agradecendo, mas de repente Andre segurou minha pasta e me a companhou até o veículo.
Até amanhã, dr. Gilson, disse-me ele, enquanto eu o olhava fixamente, meio sério e meio ansioso. Perguntei se ele queria uma carona, pois já anoitecia e etava frio.
André aceitou prontamente e assim pude vê-lo ao meu lado, observar aquele corpo jovem, robusto, quase atlético, seu rosto rosado, abrindo um sorriso com dentes perfeitos.
Conversamos durante o percurso e foi tal a impolgação que passamos do local onde ia deixá-lo. Mas isso foi quase uma coincidência proposital, pois de repente vi-me encorajado para convidá-lo a sair, esticar a noite, ao que ele concorcordou de imediato. Vi quando André ajeitava o pau que se avolumava sob a calça… olhei-o sorrindo e disparei:
- Armadinho , hem? Precisa dar uma aliviada!…
Isso foi o suficiente para poucos minutos depois estarmos num motel, onde alí finalmente pude extravasar toda o meu tesão reprimido por aquele guardinha, um homem simples, humilde, mais de uma simpatia sem igual e, sobretudo, com uma pica extraordinária, grande, grossa, cabeça rosada, latejando de tesão, em minhãs mãos, no meu rosto, na minha boca que o chupava vorazmente enquanto André urrrava de prazer e me dizia coisas incríveis.
Foi uma noite e tanta em que, finalmente a fantasia se tornou realidade e finalmente vim a sentir uma pica dentro de mim e o tesão de um macho me saciando.
Deixei-me arrasar! fartei-me, lambuzei-me de esperma, senti aquele líquido viscoso escorrer em minha cara, exalei o cheiro da cabeça daquele pau lindo e gostoso. Fodemos muito. Jantamos e tomamos banho juntos. Depois fomos cada qual pra casa, felizes, contentes e certos de que dalí pra frente o silêncio e o anonimato não seriam impedimentos para outros encontros.
No trabalho, seriedade e cordialidade. Fora dele, muita tesão e muita foda, com este machão que deixava de ser.

 

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