quarta-feira, 18 de maio de 2011

contos de pau duro

Contos escritos por leitores



INDUZIDO PELA MULHER !

É engraçado como o mundo dá tantas voltas. Eu, que sempre fui um homem louco por mulheres (e ainda continuo), me vejo, de vez em quando, fantasiando o sexo das formas mais variadas, inclusive sendo totalmente submisso à uma boneca.
E como tudo isso começou...!

Desde pequeno, lá pelos doze, treze anos, como acontece com todos os meninos, sempre rolava uma ralação com algum menino, e nestas ralações, eu sempre terminava esfregando meu pinto na bundinha dos mais incautos e dos mais inexperientes. Às vezes por cima do calção e algumas vezes, quando a situação permitia, direto na bundinha, em pêlo, porém, nesta idade, nunca comi nenhuma bundinha de nenhum dos meus amiguinhos, e nenhum deles, nunca tirou sarro em minha bundinha.

Quando fiquei adolescente e rapaz, aí sim, realmente comi algumas bundinhas, de meninos que queriam sentir a sexualidade na pele, e também de algumas meninas, sempre usando qualquer artifício que estivesse à mão.
Nossa, acho que perdi a conta das bundinhas e das bucetinhas que eu comi, tanto na minha adolescência quanto na minha fase adulta, entretanto, nunca tinha sentido ou desejado uma relação com alguém do mesmo sexo que eu, ao menos, eu fazendo o papel passivo!

Mas isso começou a mudar quando, já adulto e separado do meu primeiro casamento, conheci uma mulher maravilhosa, que conseguia conter a volúpia da minha fome de sexo, uma mulher por quem me apaixonei perdidamente.
Meu desejo de faze-la completa era tanto, que comecei a imaginar tudo o que ela sentia, pois se eu soubesse o que ela sentia, poderia realiza-la ainda mais e então, na cama, nossa relação, que já era ótima, começou a melhorar ainda mais.
E ela percebeu isso!

Como sempre fui um homem dominador (não na parte negativa da palavra), mas sim um homem decidido, sem temor e com uma mente aberta, quando transava com ela, perguntava o que ela sentia e ela, a principio, dizia que era muito delicioso chupar o meu pau, e depois me dar bem gostoso, sua bucetinha e seu cuzinho. Depois de um certo tempo ela mudou a fala e já não dizia mais que era gostoso chupar o MEU pau, ela dizia que era muito gostoso chupar um pau e dar bem gostoso para ele, ao tempo que começava a bolinar as partes do meu corpo até então intocadas.

Ela começou a me induzir a pensar neste assunto, ao tempo também que, de igual forma, se insinuava chupando uma bucetinha a mais em nossa cama. E as fantasias foram crescendo. Ela falava em suas amigas, \"...ah!, como seria bom se a fulana estivesse aqui...\" ou \"...eu queria tanto te ver fudendo a ciclana...\", etc., e da mesma forma, falava em meu ouvido que queria muito me ver chupando um pau e dando bastante para ele, para eu sentir o mesmo que ela. Como sempre fui hetero, não conseguia me imaginar com outro homem na cama, e para compensar e não tirar sua excitação, eu dizia que poderia ser uma boneca, que teria um corpo feminino, com aquele algo a mais que ela tanto fazia questão de me ver experimentando.

E o tempo se passou e estas fantasias ficaram terrivelmente enraizadas em nossa relação, até que um dia, perguntei-lhe se estava disposta a colocar algo em prática e, diante de sua interrogação, propus-lhe trazer uma bucetinha para ela experimentar.
Ela sequer hesitou em dizer que sim, com alegria!

Chamei, pelo telefone, em uma agêncoia de acompanhantes, uma mulher para vir à nossa casa e, antes dela chegar, tanto eu quanto ela estávamos nervosos e apreensivos, porém depois que a moça chegou, entrou na nossa casa, sentamo-nos na sala, servi drinques para todos e, conversamos bastante, por mais de uma hora, até que, já descontraídos, fomos os tres para a cama e terminamos transando bastante, não tanto quanto eu ou ela queria, pois havia um horário programado para ela ir embora e viriam busca-la, o que aconteceu realmente.
Porém, estava desfeito o dogma, ao menos da parte dela!

E depois desta moça, vieram outras, sempre profissionais pagas, que nos deram, verdadeiramente muito prazer.
Mas eu continuava apenas na teoria de \"nossa\" fantasia e me sentindo culpado, já que a minha mulher tinha derrotado seus estigmas, chupando (com muito gosto) uma bucetinha e sendo chupada de igual forma.
Inevitavelmente teria que acontecer comigo também!
E aconteceu!

Um dia em que a minha mulher não estava em casa e, eu aproveitando este fato, pois não saberia como iria reagir, telefonei para algumas bonecas de nossa cidade, que tinha visto nos classificados de um jornal e, uma delas, concordou em vir até a minha casa, já que todas as outras atendiam em seus próprios locais.

Ela tinha carro e veio até a minha residência, pela minha indicação, abri uma das garagens onde ela colocou seu carro e sem nem ao menos os vizinhos perceberem, e entrou em minha casa.
Vou chama-la de Patricia, apesar de não ser este o nome dela. Era alta, cerca de 1:80 m, cabelos loiros compridos, não sei se verdadeiros ou apliques, um corpo razoalvelmente feminino, seios médios e uma voz fina, apesar de eu achar que ela não falava de forma expontânea e sim forçava a ter a voz daquele forma.

Conversamos bastante, lhe servi um drinque, mas ela recusou dizendo que não bebia nada alcoólico, tomou então um refrigerante e durante a nossa conversa, eu lhe disse tudo o que acontecia, que eu jamais tivera uma experiência homossexual e que eu estava encabulado e sem qualquer iniciativa. Disse ainda que estava fazendo aquilo, mais pela vontade de contar para a minha mulher, sem fingir que houvesse acontecido, mas como um relato verdadeiro.

Ela entendeu, disse que não me preocupasse e tomou toda a iniciativa dos atos. Me pegou pela mão, perguntou onde era o quarto e, diante da minha indicação, lá fomos nós.

Uma vez no quarto, deixei à meia-luz, liguei o TV a cabo em um canal de sexo e enquanto deitava, ainda de roupa, ela retirou a sua roupa, ficando com uma calcinha vermelha e um sutiã da mesma cor, aproximou-se, e começou a tirar a minha roupa. Tirou minha camisa, deu alguns beijos em meu tórax, desabotoou meu cinto e minha calça, retirando-a, me deixando apenas de cuecas, começando a beijar minha barriga, ao tempo que passava a mão em meu pau, que a esta altura, começava a se insinuar. Rápidinho, tirou minha cueca, libertando meu pau e começou a esfregar sua boca e sua língua nele, ao tempo em que, libertou-se de seu sutiã e sua calcinha e começou, vagarosamente, a se virar em direção a um 69 comigo. A princípio, fiquei muito temeroso, pois seu pau estava, à uma distância de um palmo de meu rosto. Era um pau pequeno (falo isto em comparação ao meu), e ainda mole. Ela, vendo que eu ainda estava muito hesitante, pegou na minha mão e me levou até ele. Nossa, a primeira vez que eu pegava um pau, mas peguei e fiquei punhetando, ainda meio encabulado. Ele endureceu um pouco, mas não muito e ela me pediu, com delicadeza, que eu chupasse um pouco, o que fiz, relutando até o por na boca, mas depois que eu coloquei, tentei fazer como ela estava me fazendo. Engraçado, seu pau não tinha endurecido como o meu, que parecia uma pedra, mas ainda assim continuei chupando. Era uma sensação estranha, de algo duro, porém macio e quente e quando a pele corria em volta do membro, dava a impresão de ser uma coisa tão frágil. Continuamos por um tempo daquela forma, até que ela me virou de bruços, sentou-se em cima de minhas pernas, apanhou algum creme, começou a passar no meu cuzinho, enfiando um dedinho e depois dois, massageando bastante e colocou uma camisinha em seu pau meio-mole e meio-duro. A estas alturas eu me sentia totalmente submisso, como deveria ter feito muitas outras pessoas se sentirem e aguardei a investida, o que veio logo a seguir. Veio na minha lembrança tudo que eu já tinha feito, exatamente daquela forma, mas eu sempre por cima. Bom, ela terminou me inaugurando e eu terminei sentindo tudo o que a minha mulher sentia e vou dizer uma coisa, talvez físicamente eu tenha sentido algum prazer, apesar de ter sentido alguma dor, mas psicológicamente, a sensação é indescritível, pois você tem a impressão de que sua única ferramenta de prazer é sua bunda e ela vai ser usada, abusada, castigada e você não pode fazer absolutamente nada, a não ser, o possível para o pau explodir dentro de você. Aquilo não durou muito e, depois de um banho, paguei a ela e foi embora.

Quando contei o acontecido para a minha mulher, ela achou que eu estava fantasiando, mas disse que tinha sido verdadeiro, e ela então disse que queriaa ver aquilo e não que eu contasse.

Terminei chamando, na semana seguinte, de novo aquela boneca, que veio até a minha casa, conheceu a minha mulher e contou, exatamente como eu tinha contado, tudo que tinha rolado, mas a milnha mulher disse que ela não queria ouvir a história e sim ver para crer. Fomos para a cama, onde tudo se repetiu, porém desta vez, minha mulher dava as ordens para o que queria que acontecesse, mandou que eu pegasse no pau dela, o que fiz, mandou eu chupar, também obedecido e assistiu, de camarote, a boneca de novo me comendo e, quando eu perguntei se ela não queria participar, ela disse que apenas comigo, deitando de costas na cama. me dando sua buceta para chupar, enquanto a boneca me comia, e depois, me fazendo comer ela enquanto a boneca continuava fodendo meu rabinho.

Depois que ela foi embora, conversamos e minha mulher disse que a boneca tinha um pau muito pequeno e que nem duro ele não ficava direito, talvez pela quantidade de hormônios que toma.
Fomos repetir esta dose, mas a boneca que eu tinha chamado tinha ido embora para o exterior e eu tive, que através dos classificados, procurar uma outra.

Achamos uma outra e ligamos para ela, que também veio na minha casa, só que esta era bem diferente da outra. Morena clara, 1:65 m, corpo bem feminino e um apetite.
Esta tinha um pau maior do que o da outra, mas ainda assim pequeno (segundo minha mulher, não para mim), e ele ficava o tempo inteiro duro.

Desta vez, minha mulher me contou que eu fui bem comido, como eu costumo comer ela, dizendo que a boneca queria me comer o tempo inteiro, que ela me viu chupando um pau como ela queria ter visto, que ela viu de perto o pau entrando na minha bundinha e que desta vez sim, eu realmente tinha perdido o cabaço da minha bunda.

Minha mulher realmente me induziu e o pior, continuo muito louco por mulher (como sempre fui), mas agora, em algumas noites, sinto muita vontade de ser igual aquela maravilhosa que vive comigo, pela qual faria qualquer coisa, como aliás, terminei fazendo.

Viva a vida de frente, depois que ela se vai, nada mais vai restar!

Meu e-mail é www.panbrasileiro@hotmail.com


Dois salva vidas dotadões

O que mais me chama a atenção e me deixa maluco de tesão é um macho marrento. Ainda mais esses com profissões como bombeiros, policiais, etc..
Quando estou na praia não perco tempo e fico apreciando os salvas-vidas gostosos com aquelas sungas pretas justa, detalhando volume de seus membros, alguns nem tanto, mas o pausudos eu chego a paralisar quando vejo.
Em torres tem o mais gostosos salvas vidas nos veraneios e lembro-me de duas situações loucamente excitantes. Um salva vida de estatura baixa coxas grossas moreno e peludo com um volume muito avantajado de deixar qualquer veado louco pra cair de boca, mas não passou de alguns minutos de observação. Outra situação foi quando passei em frente a uma dessa guaritas onde eles ficam e quando olhei tinha um loiro bem bronzeado coxas peludas na qual passava protetor solar nelas fiquei observando e de repente ele puxa a sunga por uma das coxas, segurando a sunga para o lado com uma mão e com a outra passava protetor até a virilha eu fiquei maluco em ver aquela marca branca de sunga e que também apareceu um pouco de pentelhos. Com isso tudo percebi o colega dele que estava sentado atrás dele e quem me viu ficar babando. Mas apesar disso novamente não passou de outra visão dos sonhos, pois a praia estava lotada.
Bom, depois de muito tempo, em outro ano fui para uma praia mais calma, meio deserta em algumas épocas do veraneio. Eu caminhava todos os dias pela praia e nada avistava. Porem um desses dias fui um pouco mais longe e quando vi uma guarita pensei, vou ver se tem um salva vida nela, mas não estava muito confiante. Meu quando cheguei perto vi que tinha dois machos, um loiro bronzeado, aparentemente tinha em torno de 25 ou 27 anos, corpo sarado peito liso alto e coxas peludas, o outro aparentava ter uns 38 anos, morenaço gostoso, peito peludo forte, umas coxas de babar e muito peludas. E o dote, sem comentários. Eles estava fazendo um conserto na guarita antes de terminar o veraneio, e somente de sunga preta e suas regatas ( aquelas amarelas que os salvas vidas usam no verão) penduradas na guarita. Nossa, gelei e pensei se não for hoje eu desisto.
Passei por eles e fiquei cuidando-os. Caminhei alguns metros e decidi voltar e arriscar. Passei perto deles e dei um oi, aqueles que qualquer macho reconhece logo que tu ta louco pra dar pra ele. Sentei alguns metros de onde eles estavam e fiquei olhando. Pirei quando o mais velho que ao ver minhas olhadas deu aquela pegada no pau olhando pra mim e ambos falavam baixo entre sim. Meu, pra mexer com eles eu deitei de bruços fingindo que iria pegar um bronze e ficava ajeitando a sunga direto. Claro não tirando os olhos deles. O mais novo já demonstrava interesse no meu rabo assim como seu colega e num ato de sacanagem ele foi mais perto do mar e virado pra mim tirou o pau junto com as bolas pra fora para mijar, com uma mão na cintura e a outra segurando o pau que meio mole demonstrava ficar grandão quando duro. Olhei para o peludo e vi que ele massageava o kct vendo isso tudo.
Cara, não perdi tempo. Fui puxar papo com ele e disse direto, to louco pra mamar os dois. O mais velho chamou o que estava na beira do mar e eles já veio balança aquela jeba dura e grande. Devia ter uns 21cm e grosso. O que estava na guarita disse ao outro, “não disse que esse viado queria dar uma mamada”.
“vou tirar meu atraso, faz uma semana que não fodo alguém, to só na punheta”, disse o mais novo. Me ajoelhei na areia e cai de boca naquela pauzão e com a mão baixando a sunga do outro. Um kct grosso e cabeçudo ficou balançando, tratei de mamar ele também e quando começou a crescer fiquei louco. Sem mentira, devia medir uns 24cm. Não dei importância à grande quantidade de pentelhos e mamei com vontade aquele mastro e suas bolas. Claro que revezava nos dois kcts desses machos que muito eu desejava pegar.
Tiveram a idéia de subir na guarita para não corremos o risco de sermos visto. Lá em cima continuei a chupada que com a cada palavrão que eles falavam eu fazia com mais vontade. “chupa viado, chupa nossos kcts”, “porra, adoro uma mamada de um putinho, eles sabem fazer melhor que qualquer mulher”. Dizia o mais velho.
Pedi que me comessem. “olha só João o putinho quer dar pra nós, será que ele vai agüentar os dois”? Disse o loiro para o moreno. “viu ele não se contenta só em mamar, quer sentir no rabo também” respondeu ele.
O loiro perguntou se eu dava sem camisinha porque ele não curtia meter com. Como eu não tinha e nem morto perderia a chance disse que sim. “vira esse rabo pra cá” disse ele. Tirei minha sunga e arrebitei a bunda pra ele, ele cuspiu no pau e no meu cu e colocou na portinha e disse abocanha o pau do meu colega e geme quando meto tudo nesse rabo. O moreno safado segurou minha cabeça e falou, “vai mete sem dó”. Dei altos gemidos que foram abafados pelo macho que empurrava o pau na minha garganta. O loiro deu umas estocadas e tirou do meu cu pra dar mais um cuspida e meteu de novo com vontade.
O moreno sentou no banco que tem na guarita com as pernas bem abertas e esticadas e eu mandava ver na mamada enquanto o loiro metia com vontade e eu gemendo direto. Depois de um tempo a dor passou e comecei a sentir tesão no cu e rebolava pra ele. Ele metia tudo no meu cu e mandava eu rebolar na vara dele. Eu ali com dois machos sendo fodido pelas varas deles que estava fora de suas sungas pretas, tudo o que eu sempre quis.
O moreno disse que era a vez dele me comer também, levantou e mandou que eu ficasse de quatro no banco ( o banco era uma tábua larga que fica de um lado ao outro da guarita ). Ele deu aquela cuspida no kct e começou a meter devagar. "vou entrar de vagar pra tu sentir meu pau arregaçando teu cu" disse ele. Ele meteu tudo, deu umas estocadas e cuspiu de novo no pau e meteu com tudo. Ai foi ele mostrava como gostava de foder um rabo. Como fodia uma buceta.
O loiro meteu o kct na minha boca para eu mamar ele, o bom que o pau dele estava limpo. Aquilo tava uma loucura, eu sendo enrrabado por um e mamado outro macho. Eles se revezavam nas metidas e socadas de pau no meu rabo e boca. Fui fodido de quatro, frango assado, sentava nas rolas. Uma loucura mesmo. Os dois ficaram em pé e dissera para eu ficar de quatro, bom fiz o que me mandaram. Ai pirei de tesão, eles começaram a meter se revezando, um metia, socava três ou quatro vezes e cedia a vez para o outro. E a cada socada me tiravam gemidos de tesão e algumas vezes uma certa dor no cu porque as metidas eram fortes.
Ouvi eles cochicharem e imaginei que viria algo pela frente. O grandão deitou no chão da guarita e mandou eu sentar na vara dele. “senta aqui putinho, vem cavalgar na minha vara”. Dei uma mamada nele antes de sentar para lubrificar um pouco e sentei. Dei umas cavalgadas e ele me puxou pra junto a ele e disse. “agora tu vai sentir dois machos no teu rabo”. Me assustei e disse que não agüentaria. Ele disse que não era o que eu queria e sim o que eles queriam. “vem André, entra junto nesse cu”, “vamos socar nesse rabo pra deixar essa bichinha contente com dois machos” disse ele ao loiro. Quando ele meteu também eu reclamei que tava doendo e queria que eles parassem.
Eles não estavam nem ai, metiam cada vez mais fortes e falando palavrões como “bichinha safada, tu gostar de levar no cu agora agüenta”, “vamos deixar esse cu largo como uma buceta pra tu nunca esquecer de nós”. Ficaram assim por uns longos minutos. O loiro começou a meter com mais vontade e gemia mais forte e falava que iria gozar, “vou gozar, vou gozar aaaaaaahhhhhhhh kct que tesão esse cu”. Deu aquela metida forte e soltou jatos de porra no meu cu e tambem no pau do colega dele que estava dentro. “vai encher esse cu de porra André” falava o moreno. Ele gozou e deixou o pau alguns segundos dentro. “agora sai André que é a minha vez de gozar”, disse João. André tirou o kct do meu cu e sentou no banco de pernas abertas atirado para trás cansado. Joao disse para eu sair de cima dele e fiz. Quando olhei para aquele mastro não acreditei que tudo aquilo e mais o do loiro estavam no meu cu. João ficou em pé encostado na parede e mandou eu mamar mais o pau dele e metia na minha boca como se fosse no meu cu. “vou te mostrar André como gosto de fazer com um putinho depois de foder muito ele”. Eu mamava aquele membro como se fosse o único e o mais gostoso. Mamei por cerca de 10 minutos e ele segurou minha cabeça com as duas mãos e metia até a garganta. Começou a gemer mais alto anunciando o gojo. “Da uma olhada André e aprende”. Com a mão esquerda segurou meu cabelo e com a direita batia aquela punheta. “abre essa boca putinho, agora tu vai tomar minha gala todinha”, “vou me acabar na tua boca e tu vai engolir tudo viu”. Ele batia a bronha e gemia pra valer. “agora, abre a boca.”, “isso, isso. Abre bem que ta vindo bastante porra pra ti”. Ele gozou muita porra mesmo e mirava bem lá dentro. Eu sentia jatos na minha garganta. Foi porra pra valer.
Ele mandou eu engolir tudo e assim fiz. “abre a boca, quero ver se engoliu mesmo”? “assim que gosto, putinha que obedece”! Mandou eu lamber seu pau para não deixar nenhuma gota de porra. Continuei mamando e claro bati uma bronha pra gozar tbm. Fiquei com o mastro na boca até amolecer. Dei um beijo no kct do loiro já mole e sentei uns minutos pra me recompor e eles fizeram o mesmo.
“Nossa, que foda heim meu”? Disse André.
João: “porra, foi massa mesmo e esse putinho sabe dar como uma puta”.
Conversamos um pouco e perguntei até quando eles ficaria no litoral e disseram que ficaria uma semana porque já estava terminando o veraneio. Eu disse que queria ser arrombado por eles de novo e eles disseram que era só aparecer pela manha cedo ou a tardinha na naquela guarita durante aquela semana que iriam me dar outro trato e que eu seria a putinha deles na praia porque eles estava sozinho ali sem suas mulheres e que não queria ficar na seca. Fui para meu hotel cansado lembrando daquela foda muito louca, mas ótima.
Espero que tenham curtido esse conto e desculpe quaisquer erros de digitação e ortografia, eu estava ansioso pra dividir esse fato com vocês que curtem ler esse contos como eu


O colega de trabalho


Olá! Tenho 24 anos, sou paulistano legítimo, trabalho numa loja de shopping aqui da zona sul. A história que vou contar acabou de acontecer, ainda ontem/hoje, o rapaz acabou de sair daqui de casa. Para quem não sabe, loja de shopping tem uma concentração gigantesca de não-heterossexuais! É incrível, eu nunca pensei que fosse tanto, mas, trabalhando numa loja grande, lá com seus setenta funcionários, metade dos homens é assumidamente gay, metade das mulheres é pelo menos bi, e os que sobram não dá pra confiar 100% que sejam héteros mesmo...
Bem, eu cheguei lá e, sentindo o ambiente, logo no primeiro dia de trampo já revelei a quem quis saber que eu sou bi, fico com garotas, fico com garotos, mas a verdade é que prefiro garotos. O problema é que tem muita gente interessante naquela loja, mas os que mais me interessam pertencem a metade não-gay da loja, aí complica... Só que, como eu disse, não dá pra confiar 100% na heterossexualidade deles, e ontem/hoje eu provei isso...
Eis que tem um cara lá na loja, do time dos héteros, que me interessa sexualmente. Já fomos a baladas com o pessoal e ele sempre se destaca, pois dança loucamente, sem medo de ser feliz, sem vergonha e sem censura, em movimentos que ele chama de “dança do acasalamento”. É verdade que a galera ri, eu rio junto, mas eu nunca parei de pensar em como seria protagonizar essa “dança do acasalamento” com ele, na minha cama... “A dança é a manifestação vertical de um desejo horizontal”, alguém me disse uma vez, e isso é a verdade mais pura.
Eis que ontem, sábado, a galera saiu pra tomar umas brejas no boteco que tem perto da loja, e eu decidi sair com eles, antes de ir à Bubu, que é uma balada muito agradável daqui da cidade. Esse rapaz, o Diéferson (que nomezinho podre... tem pai que merece ser fuzilado...), estava no grupo. Aqui faço um parêntese a respeito de nosso relacionamento: somos amigos dentro e fora da loja; já saímos juntos várias vezes; já pagamos mico juntos; eu já confessionei a ele sentimentos platônicos que eu tive por garotos e garotas da loja; ele já me confessionou que estava aborrecido por conta da pressão de um dos gays da loja pra cima dele – pq ele é liberal e leva na boa, mas não é gay, “eu gosto é de buceta!”, e essas coisas. Eu já até, inclusive, contei a ele que, não fosse o fato dele fumar, e muito, eu pegaria ele. Falei de boa, na zoeira do momento, ele retrucou falando “é por essas e outras que eu fumo mesmo!”, rimos e desencanamos.
Só que ontem as coisas foram um pouco diferentes... Na rodinha de cerveja no boteco, eu tava ficando com uma menina da loja, ela tava afim de mim e eu tô solteiro mesmo, beijar não pega nada, né? É bom, faz bem, não devemos satisfação a ninguém... Só que o botequinho fecha cedo e logo fomos todos forçados a ir procurar outro lugar, acabamos indo parar numa baladinha perto da minha casa. Depois das cervejas do boteco, da vodka que dividimos na balada e de mais algumas rodadas de cerveja, pode-se dizer que o pessoal estava LEVEMENTE bêbado. Eu tenho bastante controle, gosto de ficar sóbrio porque me divirto vendo os bêbados e os seus micos; mas o Jeff já não tem tanto controle assim. Eis que eu tava sentado a um sofá com a garota do meu lado, meus braços ao redor do ombro dela, mãos dadas, e ele se sentou ao nosso lado. Sentou-se primeiro ao meu lado, me deixou no meio e meio que deitou no sofá, quase em coma alcoólico e ainda bebendo! Com a mão que me restou, quase como quem não quer nada, eu comecei a alisar os cabelos negros dele – ele tem cabelo muito bom, liso, bem preto, meio crescido, farto – acho que a melhor descrição física dele poderia ser um Kaká mais jovem. Ele tem o porte semelhante ao do Kaká, mesma cor de pele, de olhos, mesmo cabelo, mas ao menos é ateu, com a graça de Deus! E convenhamos que, apesar da Renascer, o Kaká é um espécime muito interessante, certo? Pois bem, agora ficou claro porque o Jeff tanto me interessa! Eu também não sou de se jogar fora, com meus cabelos loiros compridos, branquinho, olhos verdes, uma delicadeza masculina intencional, saboroso ao paladar de ambos os sexos... Talvez por isso eu tivesse uma morena de olhos verdes à minha direita e um Kaká à minha esquerda, ambos ganhando meus carinhos...
Pouco depois o Jeff foi ao banheiro e, ao voltar, acabou sentando-se ao lado da Cris, a morena com quem eu tava ficando. Eis que, quando eu olho, a mão dela que não estava por entre a minha estava alisando o cabelo dele e a mão dele estava na coxa dela! FDP, tanta mulher e ele quer logo a minha? Aí eu decidi alimentar minhas perversões e, aproveitando o braço ao redor da Cris, cheguei novamente aos cabelos e rosto dele e arrisquei uma alisadinha. Ele deixou. Aí fiquei alisando o rostinho e os cabelos dele, ele alisando a coxa da Cris, a Cris de mão esquerda dada comigo e mão direita no cabelo dele... E ficamos assim por um tempo, até que ela se levantou para ir ao banheiro e nós dois restamos. Eu olhei pra ele e perguntei qual era a dele, se engraçando com a mina que tava comigo, e perguntei se ele tava afim de um ménage. Eu falei brincando, mas o moleque disse sim! Falou que por ele, tava dentro, que topava. E eu pensando “É, colega, tu bebe e se entrega... Topar sexo a três com outro macho envolvido não é atitude muito hétero, não... E a mina nem é lá tudo isso... Essa goiaba tá bichada...”
Só que nossos perversos planos de ménage foram por água abaixo quando a Cris meio de súbito disse que tava indo pra casa, que trabalharia hoje na loja e precisava dormir logo pra acordar decente – já era por volta de cinco da manhã, eu e o Jeff estamos de folga hoje, domingo. Nos beijamos mais um tempinho, depois ela deu um beijo apenas no rosto dele, e se foi. Vale ressaltar que tínhamos ido em grupo de vinte ou mais pessoas, dos quais uns quinze já tinham se despedido e partido, mas uns dois ou três estavam sumidos. Sem a Cris e com o Jeff lá, quase dando PT no sofá, praticamente em coma alcoólico, eu falei a ele que tava afim de ir embora. Ele falou pra eu ficar mais um pouco, pra gente esperar ou tentar encontrar outro amigo nosso mais chegado, que tinha desaparecido meia hora antes. Eu falei que não, apertei a mão dele e me levantei pra ir embora. Já do lado de fora da balada ele chegou meio apressado, dizendo que, como ficou sozinho, decidiu ir embora também, não sem antes fumar um cigarro. Eu, como moro do lado de onde a gente tava, ia a pé, mas ele ainda ia pegar trem e nem tinha clareado o dia, ele tava com preguiça de ir embora.
E foi aí que tudo aconteceu...
Porque o puto virou e me disse: “Cara, eu não to afim de ir embora... Eu tô afim de estourar alguém hoje...”
“Estourar” alguém! Não é o máximo? Enfim, tudo a respeito dele exala sexo: a dança, o corpo, os cabelos e pérolas como dizer que tava afim de “estourar” alguém... Confesso que na hora fiquei de pinto duro, só de pensar em ser estourado por ele... Aproveitando todas as circunstâncias favoráveis: estarmos do lado da minha casa, ele estar bêbado e acessível, eu já ter passado a mão pelo cabelo dele a noite toda; eu decidi arriscar e disse a ele que eu até topava, mas como ele já tinha me dito que gostava de buceta e de gordinhas, eu não tinha nenhuma dessas... virtudes... a oferecer.
E não é que ele aceitou?
Soltando o típico “não tem tu vai tu mesmo”, ele disse que naquela altura do campeonato até o Breno já tava começando a ficar interessante (o Breno é uma bichona louca, é barrigudo, está ficando careca, é falso e convencido, parece aquela drag do BBB passado). Eu ri do comentário, peguei ele pela mão e disse que queria fazer a dança do acasalamento com ele até estourar. Ele entendeu a mensagem e começou com a dancinha sem vergonha dele, me encoxando ali na calçada. Eu já fui me empinando todo pra sentir o volume rígido dentro da calça dele e tocamos a correr rumo a minha casa, pq eu tava louco de tesão e ele também. Dois quarteirões depois nós chegamos e o puto tava tão afim de meter que me prensou contra meu portão e ficou se roçando em mim, e eu morrendo de vergonha, porque a rua tem um vigia e só Deus sabe se ele tava por perto ou não.
Entramos e, frente a porta da sala, eu “acidentalmente” deixei cair a chave, só para ficar de quatro e pegá-la; ele entendeu a mensagem e me pegou por trás de uma forma que quase me fez virar os olhos ali mesmo, ainda com calça e tudo. Olha... que tesão! Aquele dançarino maluco e meio bêbado já tava mesmo quase me fazendo explodir de excitação. Quando chegamos ao meu quarto, metade da roupa já tinha ido, ele subiu na minha cama, ficou de pé, baixou cinto, calça e cueca e achou espaço na minha boca para se satisfazer. E eu chupei com tanta vontade que fiz o maior esforço da minha vida pra dar prazer, engolir tudo e sentir meu nariz se afundar nos pêlos pubianos dele. Alto e pézudo, ele só poderia ser pintudo! Mas além de comprido, o pau dele era grosso, era pau de homem, pau de metedor, pau de comedor de buceta mesmo! Quando, hoje, ao término da experiência, ele virou e me disse que eu era uma exceção e a primeira vez dele com um cara, eu acreditei, porque eu já transei com muito gay pra saber a diferença, mas foi minha primeira vez com um “hétero”.
Ele achava espaço na minha boca e alisava meus cabelos, depois me puxava pra frente pelos cabelos e se enterrava em mim, e eu abocanhava como eu podia, e envolvia as pernas peludas dele com os braços, depois apertava bem forte a bunda dele, subia as mãos pelo abdômen bem definido (ele faz academia desde o começo do ano) e sem pêlos e apertava seus braços bem fortes, seu bíceps firme porém macio. Eu tava louco de prazer, meu pau tava explodindo na calça, eu tava maluco de vontade de dar logo pra ele, mas o controle era todo dele e foi só quando ele quis me foder que ele tirou o pau encharcado da minha garganta, pulou da cama, me livrou das minhas calças e me colocou de quatro, bem aberto, a espera dele. Nessa hora a razão falou mais alto que o tesão e eu senti receio dele se empolgar e me penetrar de uma só vez. Deixei fazerem isso só uma vez, para nunca mais... Por isso me pronunciei e disse que, se ele fizesse gostoso e começasse com calma, depois ele podia fazer o que quisesse, por quanto tempo quisesse, porque eu era só dele.
Cheio de tesão, eu senti o pau molhado encostar no meu cu, bem exposto pra ele, bem lisinho, loirinho, cheio de tesão. Ele cuspiu no meu rabo e pincelou o buraco com a vara diversas vezes, as vezes parecia que ia meter, eu chegava até a gelar, arrepiado pelo medo do estrago que ele iria fazer em mim, mas ele só enfiava um nadinha a cada vez, e o cu foi se relaxando e ficando bem molhado, ao ponto do cuspe pingar. Nesse vai e vem ele ficou por um tempinho que não deve ter durado um minuto, mas que pareceu levar horas, até que eu senti a intenção de entrar finalmente, e foi na hora certa, porque eu já tava ficando louco de vontade de ser preenchido. Ele enfiou a cabeça inteira e tirou. Veio uma dor aguda bem familiar, perdurou por uns dez segundos e foi sumindo, desapareceu totalmente. Quando ela sumiu, eu dei a ele carta branca, sinal verde, e ele me penetrou. Dessa vez foi a cabeça inteira e não parou, continuou entrando, e eu sentia escorregar, mais fundo, mais fundo, chegou à próstata, fez meu pau latejar e então eu senti o corpo inteiro dele se colar ao meu, os pêlos dele na minha bunda e ele me puxando, me fazendo ficar de pé com ele inteirinho atolado em mim. Quando fiquei de pé pareceu que o pau entrou mais, e eu gemi. Foi a hora que ele começou a bombar, e eu tava louco de tesão, minha próstata sendo massageada, meu pau lacrimejando de prazer, e o maluco bombando ainda de mansinho, me segurando pela cintura e entrando em mim completamente, com aquele caralho curvado pra cima que Deus lhe deu.
O bom de ficar de pé era que eu sentia o corpo dele suar contra as minhas costas, e a mão dele me percorrendo o abdômen, meus cabelos no seu ombro e especialmente aquela boca safada dele na minha orelha, falando putaria nos meus ouvidos. Eu pedia por mais, mais força, mais fundo, mais rápido, me estoura, me enche, me fode, me arregaça, ah, ahh, porra! Aí ele ativou o modo motherfucker master lá dele, me colocou de quatro e fez de mim o que eu sempre sonhei: usou meu cu como se fosse a mão dele numa punheta. Ele metia tão rápido e fundo que eu não conseguia conter os gemidos e estremecia inteiro, usado como a uma boneca inflável, quase desmaiando de prazer, me sentindo a ponto de estourar a qualquer segundo. Eu cheguei até a pensar que morrer naquele instante seria a melhor morte que qualquer um poderia querer, porque ali por um segundo eu vi Deus, vi Buda, vi o céu, saí do meu corpo e soube o que era a plenitude. Por alguma razão me lembrei de Emma Bovary e de tudo o que a literatura fala sobre o êxtase, e por um átimo eu compreendi tudo isso.
Só que a bem de verdade era demais, era muito pra mim. Eu não queria falar, não queria desapontá-lo, mas eu tava quase sendo destruído mesmo, só Deus sabe o que teria acontecido se ele tivesse continuado por mais muito tempo. Eu já não sentia minhas pernas, já nem gemia mais, já nem sabia quem eu era ou onde estava, quando soube que eu precisava fazer alguma coisa, precisá-la pará-lo, mas sem perder o clímax. Foi quando eu disse a única coisa que me veio à mente: goza! Desde então, como a um mantra, eu repetia isso. Goza! Goza, porra! Goza dentro de mim! Me enche de porra! Acaba comigo, caralho! Goza! E, incentivado pelos meus apelos quase desesperados, o cara conseguiu me foder ainda mais forte, até que, quando uma lágrima escorreu involuntariamente pelos meus olhos, ele soltou um gemido gutural e penetrou até o talo dentro de mim, se mantendo lá dentro e produzindo mais gemidos, me puxando pra junto dele como se a vida dele dependesse disso, e eu soube que ele estava me inundando por dentro, e me coloquei de pé junto dele, e gemi junto com ele, e fui esmagado com muita força por ele, que pela primeira vez virou meu rosto para o dele e me lascou um beijo cheio de língua que quase me sufoca, me afoga entre saliva e sussurros reprimidos, tudo isso atolado no mais profundo âmago do meu corpo.
E então ele e eu, agarrados, tombamos sobre a minha cama. Caí de frente e ele caiu dentro de mim, tão acoplados que parecíamos cachorros no cio após a cruza. Eu abri bem, afastei ao máximo as minhas pernas doloridas e quis que ele inteirinho entrasse em mim e me explodisse de dentro pra fora; ele tentou se enterrar ainda mais em mim, e gerou uma dorzinha tão gostosa que me fez rebolar no pau dele. E então ele soltou um longo suspiro e me desejou boa-noite, e se deixou pender sobre mim, dentro de mim. Eu percebi que ele não tinha brincado e que a gente ia mesmo dormir daquele jeito, por isso tratei de puxar o cobertor pra cima da gente, me ajeitar com conforto e me preparar para dormir um sono sem sonhos, um sonho cheio de sêmen do Jeff viajando dentro de mim, prova de que, ao menos na madrugada de ontem pra hoje, aquele macho fantástico foi inteirinho meu, me levou ao delírio e me fez literalmente chorar de tanto dar, dar até dizer chega...
É tudo muito recente pra eu contar como foi que as coisas ficaram depois disso, mas ao menos ele não foi hipócrita de dizer que estava bêbado, que não se lembra de nada ou que não gostou. É verdade que eu queria poder dizer que hoje ao acordarmos fomos tomar um banho, ele já sóbrio, e ele me fodeu novamente, durante o banho, mas não aconteceu isso, infelizmente... Talvez num futuro próximo, quando ele não estiver numa terrível ressaca, isso possa acontecer. Até lá eu sigo descomprometido, sofrendo com minhas paixões platônicas e compensando-as com fodas homéricas.



Jardineiro YURI me comeu...

Ola, companheiros da casadamaite, já li muitas histórias excitantes e agora quero compartilhar mais um conto com vcs. Sou moreno claro, bundudo gay e não afeminado, me chamo Ronnan, sou de Porto Alegre - RS . Essa fato já me fez gozar muitas vezes sozinho em minha cama, agora espero que ela possa proporcionar o mesmo prazer a muitos que lerem este conto.
Em um sábado meus pais viajaram e meu irmão estava trabalhando e só chegaria tarde da noite. No fim de tarde fui ao jardim e encontro com Yuri o jardineiro um negro com um belo bronzeado, muito bonito e gostoso, olhos castanho claro e com um corpo todo musculoso mas normal, sem exageros, de uns 35 anos, casado e trabalhava em casa para meu papai há uns 05 anos. Ele estava molhando as plantas quando chego perto dele para conversar, então peço a ele para molhar também. Numa brincadeira ele me molha todo, porém ao revidar a brincadeira eu também molho ele todo.
Quando a brincadeira acabou fomos para casa se secar, busquei uma toalha. Vendo aquele homem lindo e gostoso falo para ele, ate então brincando, que eu iria secá-lo. Com a maior naturalidade ele simplesmente diz que “está bom!” autorizando o meu pedido. Meio surpreso com a resposta não me fiz de rogado fui fazer o que tinha dito.
Primeiramente tiro sua camisa que estava toda molhada e começo a passar a toalha em seu peitoral, seus braços fortes e até em seu abdome alisando até a virilha ao ponto de sentir os seus pelinhos. Era perceptível que na realidade eu estava era acariciando-o, ele sabia o que estava acontecendo. Estava sendo um momento muito prazeroso estava ficando doido para morder aquele peitoral e lamber aquela bariguinha de tanquinho.
Engraçado que nunca imaginava que isso poderia acontecer, o Yuri no máximo era educado comigo, em nem um momento demonstrou que gostasse de homem (melhor dizendo de bichinhas). Eu já estava era acariciando o YURI e ele simplesmente só sorria e ficava olhando para mim.
Ajoelhado estava secando na sua virilha bem pertinho do seu pênis quando percebo o próprio a criar vida ficar duro que nem uma pedra. Com medo que ele não gostasse, mesmo assim, peço que ele tire a calça que estava toda molhada, novamente eu era surpreendido, YURI continuando com seu silencio e olhando para mim ele tira a calça ficando apenas com uma cueca branquinha mostrando todo o seu “dote” que já estava bem grande,
Sequei onde ainda está molhado, quando terminei o serviço sem pedir abaixo sua cueca até o tornozelo, comecei a chupar e lamber todo o seu ferro, enquanto me deliciava com aquilo tudo ele pos sua mão em minha cabeça fazendo com que eu engolisse toda sua rola, que não era tão pequena. Eu estava engasgando com aquela coisa toda na minha garganta. Enquanto eu trabalhava em seu pau ele gemia de puro prazer.
Com um grande desejo de me possuir ele me abraça por trás esfregando seu membro na tentativa de enfiar dentro de mim enquanto beijava e lambia meu pescoço e acariciava todo o meu corpo, não conseguindo resistir mais aos seus desejos ele me empurra fazendo com que me apoiasse no sofá ficando literalmente de quatro deixando meu cuzinho completamente exposto para ele.
YURI acariciou meu bumbum, modéstia aparte é muito bonitinho parece uma bundinha gostosa grande e redonda. Quase que eu gozava com as mordidas e lambidas que ele dava em mim, mas quando começou a lamber, lambuzar de saliva e enfiar sua língua bem no meio do meu cu me arrepiei todo e comecei a gemer com os seus dedos entrando e saindo de dentro de mim.
Depois de ter preparado a portinha ele começa a empurrar a cabeça que ardia um pouquinho, mas depois só foi sentindo prazer com aquilo tudo me rasgando todo. Ele me puxava para que enfiasse mais e apertava chamando-me de gostoso. Apreciando aquele momento com muitos gemidos e suspiros.
ELE me levanta e senta no sofá ainda com sua rola dentro do meu cu, pede para eu rebolar gostoso e foi o que fiz. Sem muita demora ele solta um grito de prazer e nesse momento sinto ter o cu preenchido por fortes jatos de porra.
Quase desmaiado YURIl com seu pau amolecendo dentro de mim fala ao pé do meu ouvido que essa foi a melhor transa que já teve que meu cuzinho era uma delicia e queria me comer outras vezes.
Levanto-me sorridente lasco um baita de um beijo nele e me despeço, a caminho do meu quarto passo o dedo no meu cu e sinto o leitinho escorrendo pela minha perna e só ficava imaginando quando seria a próxima vez. kkkkk



Seu Putão
Olá meus amigos, meu nome é Seu Putão (Seu de Senhor), vou narrar algumas aventuras desta minha vida perversa para você. Hoje sou um homem de 42 anos, casado, com uma barriguinha tesuda de cerveja, mas há alguns anos atrás eu era um rapaz daqueles que chamam de sarados. Comecei minha carreira bem jovem, com 18 anos eu já era um garoto de programa, com uma clientela ferrada. A falta de grana e, confesso, a preguiça me levaram a essa profissão, mas um dia eu conto pra vocês como ingressei nesse ramo de negócios, o que vou contar hoje é uma de minhas aventuras atuais. Hoje já não trepo por grana, quer dizer se alguém quiser me pagar eu não recuso não, mas já não vivo mais disso, fui esperto juntei uma grana e tenho uma loja de motos que por sinal é o local ideal pra quem gosta muito e pensa o dia inteiro em foder.

Quando eu era garoto de programa atendia uma clientela variada: homens, mulheres, casais e qualquer coisa que pintasse, mas a minha predileção sempre foi comer um cuzinho, porra eu adoro um cuzinho e se for de macho melhor ainda. Quer me ver ficar com a rola em pé na hora é quando eu começo, de leve, a cantar algum macho, nossa meu pau sobe na hora. A minha ex-profissão me levou a ter uma lábia, um papo, que é difícil a pessoa que não caia, já comi muitos sujeitos metidos a macho que acabaram de bundão pra cima em cima de uma cama, com minha rola toda entalada no cu. Minha mulher sabe disso, nunca escondi, já no inicio do nosso namoro contei tudo. Ela não aceita, mas não pode fazer nada, já que me conheceu assim. No começo enchia o saco, mas hoje nem fala mais nada, sabe que sou assim e que não vou mudar nunca. Bem, vamos as história que é isso que vocês querem. Sabe aqueles dias que você acorda com a rola duraça de tesão, pois é era uma manhã assim. Um frio do caralho em São Paulo. Embaixo do edredon tentei dar uma metidinha no cuzinho da minha esposa, mas ela se virou, tentei então enfiar na xaninha dela, ela acordou e mandou que eu parasse que ela queria dormir. Caralho, ia ficar na mão. Levantei, fui pro chuveiro, minha rola tava tão dura que a cabeça estava até reluzente. Pensei em bater uma punheta, mas mudei de idéia porque na punha eu demoro pacas pra gozar. Acabei o banho, fui pro quarto me vestir e a caceta durona, sabia que naquele dia eu iria ter que tomar uma providencia pra danada baixar e tinha que ser de preferencia um cuzinho e de macho. Cheguei na minha loja e meu funcionário o Chico já caiu na risada, dizendo: - Eh patrão hoje a coisa tá brava pro teu lado! Mandei ele tomar no cu e disse que já que o meu problema ele não ia resolver então que não me enchesse o saco. Preciso dizer que tenho três funcionário: o Chico - o mais velho, 38 anos, o Pedrão – 27 anos e o Rodrigo, 21 anos, todos machos, mas em compensação feios pra caralho, além de terem corpos que eu não curto mesmo. Peguei esse caras, pois sabendo como eu sou ia querer comer eles, e pra evitar a putaria escolhi funcionários que eu não corresse esse risco.

Fui pro escritório fazer umas ligações pra clientes. Claro que alguns que tinham voz de macho dei umas entradas de leve, um deles ficou de passar na loja mais tarde pra ver uma moto, mas o filho da puta não passou. O movimento estava fraco e o dia ia transcorrendo normal, até que entrou um cara vestido com aquela roupa tradicional de motoqueiro, estacionou dentro da loja e pela marca e tipo da máquina do sujeito já deu pra saber que o cara tinha grana. Desceu da moto e quando ia chegando no balcão tirou o capacete. Do meu escritório eu observava tudo e vi que o cara era um puta filezão. Não deu outra fui pro balcão o Pedrão ia atender quando cheguei perto. Eles sabem que quando o patrão chega é pra sair fora e foi o que aconteceu. Olhei bem de perto e o sujeito era bonito pra caralho, um moreno de uns 28 anos, cara de sujeito bem sucedido. Perguntei o que ele queria e ele me disse que precisava de um novo macacão, pois o dele estava velho. Dei uma olhada e pensei: "Esse puto está com história, essa porra de macacão dele é novo", mas o cara era um filezão e eu não ia perder essa. Fui mostrar os que tínhamos na loja. Ele se interessou por um que tinha um detalhes em vermelho, de pronto falei: - Quer experimentar? Ele fez que sim com a cabeça e eu levei o sujeito pro provador. Na minha frente ele tirou as luvas e vi a aliança na mão dele. Meu pau deu sinal na hora ficando duraço, cara casado, jeito de machão, gostoso, filezão, 28 anos – porra esse eu não ia perdoar. Fechei a cortina, mas deixei uma fresta por onde eu podia olhar. Ele sentou num banquinho, tirou as botas e depois o macacão, infelizmente ele estava de calça jeans e camiseta. Vestiu o novo macacão e ficou se admirando no espelho. Abri a cortina e fiquei olhando e comentando que estava muito bom. Ele achou que estava muito largo. Fui pegar outro, ele trocou e ficou, pra mim, muito justo, mas ele gostou. Aproveitei e disse: - Não acha que está muito apertado? Ele respondeu que não acha não. Aproveitei e peguei no macacão na altura do bundão dele, como se quisesse ver se sobrava tecido. - É tá bem justo, mas acho que é porque você está com jean, de bermuda por baixo deve ficar mais folgado. Eu não parava de pegar no macacão, quer dizer de pegar no cara, eu pouco estava me lixando se ele estava percebendo ou não, aprendi que quanto mais cara de pau e direto você é mais fácil ficam as coisas. Na maior disse: - Porque não experimenta sem a calça por baixo? Ele me olhou sério e eu fiz uma cara de putão pra ele. Percebi que ele ia dizer não e emendei: - É melhor experimentar direito do que ficar com uma coisa que depois não vai usar! Ele me olhou bem no olho e disse: - É acho que tem razão. Não dei o menor sinal de sair do provador e ainda com a maior cara de pau fechei a cortina. Ele ficou parada um instante, mas vendo que eu não saia, tirou o macacão e depois a calça. Estendi o braço pra que ele me entregasse a calça e a pendurei. Caralho o sujeito tinha um puta corpão, coxas super grossas peludas, usava uma cueca branca justa que marcavam sua puta bundona e na frente um pacote arredondado, sinal que o recheio era coisa boa. Minha rola até latejava de tesão dentro da cueca. Na maior falei pro cara: - Tira a camiseta! Ele me olhou estranhamente e eu disse: - Cara, já que tirou a calça tira a camiseta também, até pra sentir como fica o tecido na tua pele! Ele sacou o que eu queria ver, e na maior tirou a camiseta. Realmente um filezão, peito definido, lisinho, uns mamilos bicudinhos próprios para serem mamados por outro macho, uma barriguinha meia saliente daquelas que já se quer passar a mão e alisar, pelinhos que formavam um leve caminho até seus pentelhos. Eu me controlava pra não agarrar o cara ali, mas infelizmente ele vestiu o macacão. Aproveitei e passei a mão completamente sem vergonha, nas costas e peito do cara, depois me abaixei e vi se estava folgado nas coxas. Ele me olhava e não dizia nada. Levantei e falei: - Está muito bom. Sai do provador e deixei o cara ali sem entender nada, fui pro balcão. Ele demorou, mas acabou saindo vestindo seu macacão antigo. Perguntei se ele iria levar, ele respondeu que sim. Vi o preço e falei pra ele. Ele começou a fazer o cheque: - Vai levar? Quer que embrulhe, ou quer que entregue em sua casa? Chico que estava ao meu lado, deu um sorriso entendendo onde eu queria chegar. O cara sem levantar a cabeça perguntou: - Vocês entregam? - Claro! Fazemos entrega a domicilio! Ficou terminando o cheque e só depois disse: - É melhor entregar! - Então diz seu endereço e a melhor hora pra eu ir lá levar! Ele me olhou e fiz a minha cara tradicional de Seu Putão. Ele ficou sem grassa, mas falou e eu anotei, não era longe dali, perguntei o horário e ele disse: - Depois das 7 da noite pode ser? - Claro! Temos todo interesse de atender bem os nossos clientes! Ele saiu e ainda fiquei vendo aquele bundão carnudo se afastando. O resto do dia transcorreu tranqüilo, sem grandes novidades a não ser um garotão que entrou pra olhar umas motos e que se eu quisesse entrava na minha fácil fácil, mas eu estava a fim do gostosão.

As 18h, começamos a fechar a loja, peguei o cheque e olhei, Romulo, quer dizer que o tesudo se chamava Romulo? Peguei o endereço e rumei pra lá. Cheguei em um prédio de classe média alta, estacionei. Fui até a portaria e o porteiro interfonou, fiquei apreensivo, pois ele podia pedir pra deixar a sacola ali, mas não ele autorizou para eu subir. Pensei naquele bundão e como deveria ser peludão, meu pau subiu na hora, aproveitei e dentro do elevador dei uma ajeitado no bicho, deixando ele atravessado, até uma velhinha cega veria que eu estava com o pau duraço. Toquei a campainha, minutos de angustia, pois ele poderia simplesmente abrir a portar pegar a sacola da minha mão e dizer obrigado. Escutei o barulho das chaves, ele mesmo abriu a porta, sério. Me olhou e vi que o gostosão percebeu minha pirocona durona, também não tinha como não reparar, pois a bichona é grande pra caralho, 22cm e grossa – 18cm de circunferência, quase uma garrafa de coca. Ele pegou a sacola da minha mão e eu safado dei uma ajeitada no pau, ele viu. Completamente sem graça perguntou: Quer entrar? Era apenas uma pergunta educada, mas como não sou nenhum pouco educado, sou safado, nem respondi, adiantei o corpo pra frente e ele entendeu que eu iria entrar. Dentro ele convidou para me sentar. Dei uma olhada geral e vi que o apartamento era coisa fina, sentei num sofá branco. Ele ficou em pé e era visível que o sujeito estava perdido. Fiz minha cara de Seu Putão e dei uma geral no cara, ele estava de bermuda curta azul marinho e camiseta polo branca. Comecei a falar de motos, já que sabia que pelo visto o cara curtia. Ele acabou sentando em outra poltrona ao meu lado. Eu conversava animadamente como se ele fosse um velho amigo, mas não perdia de vista a minha meta, as vezes dava aquela pegada no pau que continuava ali firmão e durão, percebia que ele olhava, tentava ser discreto, mas eu via que aquilo estava perturbando o moço e eu estava curtindo muito. Numa dessas percebi que ele nervoso se levantou com o pretexto de pegar cerveja pra gente, enquanto foi na cozinha, dei um jeito e mudei o pau de lado. Ele voltou e quando foi me entregar o copo olhou, vi que ele ficou embaraçado, assumi o Seu Putão e disse: Mudei de lado estava me doendo! Ele entendeu muito bem que eu estava falando da minha rola, segui na linha: Não sei se você é assim, mas o meu pau tem dias que fica assim! Não baixa nem com reza brava! Ele deu um sorriso amarelo e não comentou nada. Emendei perguntando da esposa dele, ele disse que ela trabalhava numa cidade dó interior e só vinha pra casa nos finais de semana. Sinal verde, já havia passado da hora de eu jogar o laço. Comecei a alisar a rola com a palma da mão, enquanto com a outra mão eu bebia do copo. Vi que o cara, mesmo sem querer, olhar, estava ficando hipnotizado pelo meu volume, passei a abrir e fechar o zíper da minha calça como se estivesse brincando. Ele olhava. Numa dessa deixei o zíper aberto. Ele estava visivelmente apreensivo para o que iria acontecer. Continuei tomando a cerveja como se nada estivesse acontecendo. Como quem não quer nada abri o fecho da calça e coloquei cada banda pra um lado, minha cuequinha branca ficou visível, olhei pra ele e o cara engolia em seco. Mais showzinho pro malandro, levantei a bunda e dei uma abaixada na calça, mas sem a tirar. Agora era visível a minha jeba duraça, sem olhar pra ele e sem mostrar a danada mudei-a de lado pra que ele pudesse ver sem fazer esforço de onde ele estava. Agora discaradamente dava uma pegadas na piça, o sujeito estava nervoso, eu via que o suor começava a brotar em sua testa e olha que a noite estava fria. Eu atiçava o cara, mas não tirava pra fora o que ele estava a fim de ver. Levantei e cheguei perto dele, estendi o copo e falei: Tem jeito de mais cerveja? Ele se levantou e passou rente a mim, aproveitei e me preparei pra próxima cartada. Ele chegou me entregou o copo cheio, peguei, tomei um gole e coloquei em cima da mesa de centro. Peguei na beira da minha camiseta e a tirei, em seguida desamarrei meus sapatos, tirei as meias, levantei e tirei a calça ficando só de cueca, fiquei em pé. Ele não acreditava no que via, mas pelo seu rosto ele estava visivelmente excitado. Me aproximei quase chegando na cara dele e pegando no pau ainda dentro da cuequinha, disse: Não quer sentir como é duro? O cara nem se mexia, estava apavorado, pois imaginava o que poderia vir pela frente, me abaixei peguei na mão ele e a levei até meu pau. Fiz a mão dele ficar aberta e segurando-a comecei esfrega-la pela extensão do meu cacetão. Ele estava com a respiração ofegante. Demorou, mas acabou enchendo a mão com o meu pau, a principio de forma tímida depois pegou com gosto: Isso rapaz! Pela na minha rola! Ele me olhou e fez uma cara de garotinho travesso. Puxei o elástico da minha cueca, mostrando os meus pentelhos que modéstia a parte trago muito bem aparados, é um capricho meu. Ele apertava meu pau e olhava nos meus pentelhos: Quer ver a minha a cobra, quer? Ele fez que sim com a cabeça. Falei: Pedi que o Seu Putão mostra, pede? Mostra sua rola! - falou com uma voz sumida. Ri e tirei sua mão com delicadeza e arranquei a cueca ficando completamente peladão na frente dele. Vi que o sujeito tomou um susto, disse rindo: Nunca viu uma desse calibre, não é verdade?! Ele foi pegar com vontade, mas dei um passo pra trás: Calma! Deixo você brincar a vontade, mas quero te ver peladão! Meio constrangido ele se levantou e se despindo. Que corpinho de macho gostoso, hummm!!!! Peito lisinho, barriguinha gostosa, coxas grossas e peludas, bundão como eu imaginei peludão e um pinto branquinho durinho de uns 16cm. Falei: Pelo teu pau duro já vi que está com tesão. Vira essa bunda pra mim vira! Encabulado virou, passei a mão como se estivesse alisando um mármore: Nossa que macia! Peludinha! Dei um tapa de leve, ele se assustou: Calma nenem! É só pra dar uma amaciada! Dei mais um e depois outro, dessa vez não se assustou. Coloquei a mão no ombro dele e o virei de frente, dizendo: Senta que o Seu Putão vai dar uma coisa gostosa pra você mamar! Sentou-se e segurando a piça levei até a boca dele. Ele ficou com a boca fechada, comecei a passar o cabeça da verga na boca dele, como se passe um batom grossão. Não me incomodei, pois logo ele abriu a boca e deixei a cargo dele o serviço. Primeiro ele lambeu, vi que passou a língua de leve, como se estivesse experimentando o sabor de um pirulito, deve ter gostado, pois em seguida abriu a boca e engoliu a cabeça. Levou a mão e segurou a danada e começou a engolir e partiu para o tradicional boquete, mas ele não tinha muita experiência, com muita paciência fui orientando. O garotão é daqueles que aprende rápido, logo ele mamava na minha rola como se já fizesse isso há anos. Deixei-o mamar a vontade. Quando ele estava já começando a ficar cansado, falei: E aí, vamos ficar aqui na sala ou vamos pra um lugar melhor? Pro quarto! Levantou-se e eu fui seguindo-o, olhando naquela maravilhosa bunda peluda que eu queria comer. Chegamos no quarto, sem que ele me convidasse deitei e fiz final pra que ele viesse chupar mais um pouco. Ele se encaixou direitinho entre as minhas pernas, levantei o pau e disse: Agora chupa meus ovos! Ele começou a passar a língua de leve no meu saco, e isso é uma das coisas que me dá um puta tesão. Pressionei a cabeça dele contra meus ovos. Caralho, o cara me deu um banho de língua, depois mamou no meu saco e conseguiu enfiar as duas bolas dentro da boca. Tinha chegado a hora do que mais gosto. Fui por cima dele, ficando num 69. Dei a rola pra ele se divertir, segurei naquelas nádegas com firmeza e arreganhei-as, passei a língua em ponta no botãozinho rosadinho dele, senti que ele estremeceu. Passei novamente e novo estremeção, cai de boca, passava a língua, lambia, cunetava e dava palmadas naquela bundona peluda. Vale um parênteses: um cuzinho fechadinho igual a um botãozinho circundado por muitos pelinhos escuros, era um dos cuzinhos mais bonitos que eu já tinha visto e essa visão fazia meu pau ficar ainda mais durão. Levei um dedo e fiz pressão, senti que ele se retesou: Fica calmo! Tô só brincando! Pressionei novamente, ele liberou. Fiquei brincando com o dedo só na pressão enquanto brincava com a língua entorno daquele cu gostoso. Ele mamava como um bezerrão. Estava na hora de começar a prepara aquele rabo pra ser desvirginado. Dei uma cuspida certeira, espalhei e pressionei o dedo, fiz um pouco de força começou a entrar, ele parou de chupar meu pau: Calma! Vamos brincar é só um dedinho! Não dei tempo e fui enfiando o dedo até entrar inteiro, passei a brincar, ele deu um gemidinho de dor, tirei, nova cuspida certeira e novamente o dedo entrando, girei o dedo dentro do cu, mas não ouvi mais nenhum gemido, muito pelo contrario senti sua boca novamente mamando na minha rola, fiquei assim um tempinho, tirei o dedo e cuspi novamente, juntei dois dedos e fui enfiando, novamente ele gemeu: Calma, agora são dois dedos! Fui devagar, mas entrou legal, dei um tempo e depois passei o foder aquele cu com meus dedos, quando ele estava bem acostumado e antes de colocar três dedos, com a outra mão levei minha rola até a boca dele e disse: Vai mama! Ele abocanhou fundo, enfiei três dedos, ele ameaçou tirar minha rola da boca mas eu fiquei segurando, fucei legal o cu dele com os dedos. A primeira parte tinha sido encerrada agora era a piça que deveria trabalhar. Sai de cima dele e com jeitinho fiz ele ficar de quatro. Dei uns tapas naquele bundão, faz parte da preparação, peguei na verga e fiquei pincelando. Ele estremeceu de prazer. Encostava a cabeçona na entradinha do cuzinho e desviava e ficava pincelando. Ele estava com tanto tesão que as vezes ele mesmo mexia com a bunda e meu pau se encaixava em seu botão, pensei: "Ele tá querendo levar rola!" Mas não estava na hora ainda, levei minha mão em seu pau e comecei a brincar com ele, enquanto minha rola brincava em seu bundão, passei para uma punheta em seu pau, aí encaixei certeiro e forcei, começou a entrar, mas tirei, dei uma cuspida no pau e mais outra, lambuzei legal com a minha mão livre e encaixei, forcei e minha rola começou a entrar cu a dentro, parei, segurei ele pela cintura com um braço e com a outra mão punhetava o garoto dele, me ajeitei e fui enterrando, meu pau entrava rasgando, ele tentava se soltar: Calma, vou fazer devarzinho, com muita calma! Enfiava mais um pouco. Calma não se mexe que dói mais! Nova enfincada. Fica calmo, e relaxa! Meti mais um pedacinho. Eu tinha consciência que meu pau era grande e muito muito grosso e para um cuzinho virgem era devastador, mas eu tinha calma e estava disposto a meter tudo. Tirei o pau e me levantei, falando: Onde é o banheiro, quero ver se acho um creme pra facilitar! Ele me indicou com a mão. Fui olhei num armário embaixo da pia e achei um creme desses que se usa pro corpo, peguei, aquilo deveria servir. Voltei o quarto e ele estava na mesma posição, sinal visível que queria levar pica. Voltei a ficar ajoelhado atrás dele e espremi o tubo em minha mão, saiu um monte de creme, lambuzei muito meu pau e a entrada do cu dele, encaixei o baitelo: Agora deve entrar melhor! Meti, entrou que foi uma beleza, forcei mais um pouco e a rola começou a deslizar pra dentro daquele rabo, ele gemia de dor, mas não tinha jeito, ia ter que sofrer um pouco, fui enterrando, já que tinha que meter o melhor era empurrar duma vez. Soquei legal, entrou tudinho, fiquei só com as bolas de fora, voltei a pegar na rola dele e descascar uma punha pro rapaz. Dei um tempo, quando achei que já estava bom, comecei devagar nos tradicional movimento de vaivém. Fui deixando ele se acostumar, até que senti que o sujeito já estava até ajudando e empurrava sua bunda de encontro a minha pistola. Aí meu amigo, parti pra comemorar, fodi mesmo aquele cu como ele merecia ser fodido. Estocava forte até o fim depois tirava quase até a cabeça chegar na portinha, mas fazia isso bem rápido. Ergui o corpo no tradicional cachorrinho. Caralho que cu gostoso! Fodi muito, coisa que aprendi com os anos de experiências, só gozo quando quero. Tirei a rola e fiz ele se deitar, ergui as pernas dele e meti de frango assado, a cara dele era de puro prazer, nessa posição passei a dar um beijos naquela boca gostosa e também a mamar naqueles peitinhos pontudinhos de macho, uma delicia! A visão era fantástica, ele ali com os pernões pra cima e levando a minha jeba. Comi ele de ladinho, depois deitei e fiz ele cavalgar muito na minha jibóia. Já fazia muito tempo que eu estava ali fodendo aquele cara e estava mais que na hora da cobra cuspir longe. Coloquei ele deitadinho de frente pra mim, subi em seu peito e parti pra uma punheta: Quer meu leitinho quer? Ele não disse nada, eu queria ouvir ele pedindo: Quer meu leitinho quer? Porra fala! Quero! Quer o quê? Seu leitinho! Então fala! Quero sua porra! - falou firme quase gritando. Isso, assim que gosto! Quer minha porra onde? Quero muita porra na minha boca! Isso, assim que gosto de cara gulosão! Continuei na punheta, as vezes parava e esfregava a piça na cara dele, depois voltava na punheta frenética. Ergui a perna dele e procurei o cuzinho, comecei a brincar naquele cuzinho pra animar minha punheta. Senti que ia gozar: Vai engole minha rola, que vou encher de porra! Enfiei na boca dele! Caralho ele chupava e sorvia minha porra, era tanta porra que parecia que nunca mais iria parar e ele mamava tudo como um bezerrão. Quando acabou ele continuou com ela na boca, quando soltou ela estava limpinha até brilhando. O danado tinha engolido toda minha porra. Deitei, dei um tempo pra me recuperar, depois levantei fui até a sala e me vesti, ele veio atrás. Quando estava vestido, fui até ele lhe dei a mão e disse: Valeu! Ele sem graça respondeu: Valeu. Sai e fui pra casa. Era mais um cuzinho de macho que eu havia quebrado o cabacinho. Ele me procurou na loja pra ver se eu repetia, mas o meu tesão é por cuzinhos cabaços, o dele já estava feito, mas mesmo assim não descartei o cara, quem sabe eu, numa hora de tesão, resolva meter naquele bundão peludo novamente!


Garanhão da Universidade

Sou casado, tenho 36 anos, não sou malhado, mas tenho percebo que a mulherada se amarra no meu corpo e já reparei na academia que alguns caras dão uma sacada de vez em quando. Trabalho em uma universidade e lido diariamente com centenas de pessoas. E foi neste contexto que tive uma experiência inusitada para mim. Nunca havia tido experiência com homens, nem mesmo quando adolescente, embora eu seja desprovido de preconceito e sempre partilhei da idéia de que em matéria de sexo a gente deve fazer o que curte e dar prazer. Mesmo assim, nunca havia pintado nada diferente comigo. Sempre transei com mulheres e achava que isto era mesmo a minha praia e que sexo com homens não me atraia muito.

Isto tudo veio por água abaixo quando um aluno meu me procurou para tratar de nota, pois não ele havia entregue um trabalho. Seu nome é Tiago, namorava uma menininha muito gostosinha da turma e vivia cercado de mulheres o tempo todo. Eu sabia que ele era filho de um fazendeiro de uma cidade vizinha e que morava num apartamento com mais dois colegas de curso. Ele era muito sacana, vivia falando putaria. Quando veio pedir uma chance para entregar o trabalho fora do prazo eu por brincadeira perguntei o que eu ganharia em troca. Ele, com aquele sorrisinho sacana de sempre disse: "Eu faria qualquer coisa, professor, é só pedir". Eu dei corda, achando que era pura zoação e perguntei: "qualquer coisa? Olha, lá, cuidado que eu posso pedir algo que vc não esteja disposto a dar..." Ele então disse: "Qual é, professor, ta querendo me comer?". Rimos da conversa e eu acabei liberando sua entrega de trabalho. Pensei que a coisa tinha ficado por aí, que era só brincadeira. Mas reparei que daquele dia em diante o cara passou a comparecer com freqüência ao meu gabinete. Então comecei a reparar no cara.

Era um rapaz de cabelos castanhos, ligeiramente desarrumados, com olhos verdes, corpo bem definido, pernas musculosas e um peitoral bem definido, enfim, um cara super gostoso que as menininhas viviam suspirando. Como não sou bobo, percebi que ele havia ficado meio ouriçado com o papo daquele dia e resolvi tirar a limpo. Comentei com ele que ainda não havia me pago sua promessa. Ele prontamente perguntou que promessa. Eu lembrei que havia dito que me faria qualquer coisa se eu aceitasse seu trabalho. Ele então disparou: "Mas vc não me pediu nada, então não te devo nada". Eu meio que de zoação disse-lhe que ele teria de pagar um boquete. Ele, sem a menor cerimônia disse: "Aqui não dá. A gente vê isso depois" e rimos. Mas eu não tava levando a menor fé. Achava que era só zoação dele. Mas no final da tarde, quando eu estava no estacionamento, já entrando no carro, ele perguntou pra onde eu ia. Ao informar-lhe, ele me pede uma carona e eu, sem sacar nada, ofereci-lhe a carona. No caminho, ele me perguntou se eu tava a fim de tomar um cerveja. Era sexta-feira e eu achei um boa idéia. Perguntei, para onde poderíamos ir. Ele disse que tinha de passar em casa primeiro. Aí eu vi que poderia rolar uma sacanagem mesmo. Mas não tinha tanta segurança, podia ser apenas coisa da minha cabeça. Mas para dar corda, eu falei: "Ok, passamos na tua casa, vc paga o boquete que ta me devendo e depois a gente vai tomar uma cerveja". Para minha supresa ele disse: "Ok, mas não vale gozar na minha boca." Rimos e ao chegarmos em sua casa, ele foi dizendo: "Vamos lá, põe logo esse pau pra fora e vamos terminar logo com isso". Eu só perguntei: "Ta falando sério?" Ele já veio pegando no meu pau por cima da calça e foi abrindo o ziper, tirou pra fora e começou uma chupeta deliciosa. Eu não acreditava, um dos carinhas mais gostosos da universidade, o maior pegador da gatinhas, ali, agachado, mamando meu pau. Nunca havia sido chupado por outro homem, mas aquela mamada era mais gostosa do que qualquer chupada que havia recebido das mulheres. Aquilo é que era chupar um pau. O garoto sabia mesmo como fazer. Segurava meu pau como macho, com toda a mão, não pegava com aquela delicadeza que as mulheres pegam e sugava, lambia, dava com ele na cara, e ainda dizia: "Porra, brow, que pauzão! Delícia!" E realmente, tenho um pau que causa impacto. São 19cm, retinho, grosso, é um pau bem bonito mesmo. O cara se deliciou com a vara por uns 10 minutos. Até que depois, pegou uma camisinha de sua mochila, encapou meu pau, mandou eu sentar no sofá, deu uma cuspida na mão, lambuzou o cuzinho e veio sentando bem devagar na minha vara que a esta altura estava mais dura que nunca, apontando pro teto. Tiago ajeitou-se, fez minha vara sumir devagarzinho em seu rabo. Era claro que ele tava acostumado a levar vara, pois seu cuzinho era macio, gostoso, mais apertadinho que buceta, mas muito bom. Tiago subia e descia lentamente pela minha pica, gemendo e dizendo coisas sacanas: "Uh! Que vara heim brother! Puta que pariu, que pica gostosa! Delícia! Ai! Porra, veio, vara gostosa essa!" E ia ele subindo e descendo nela. Tinha hora que metia ela toda e dava uma paradinha, depois dava uma reboladinha e depois voltava a subir bem devagar, até a cabeça quase sair e depois descia de novo. Aos pouco, sua velocidade foi aumentando, até que logo ele já estava cavalgando meu pau, gemendo alto: "Isso, brother, arregaça esse cu, vai, isso, arromba esse cu, porra! Vai, arregaça! Eu eu ali só curtindo, olhando aquela bunda de macho engolindo meu pau. O cara era perfeitinho de corpo, pernas de quem joga futebol, costas largas de quem faz natação, bunda musculosa de macho, com poucos pelos, e eu, a essa altura, já dava tapas em sua bunda, mandava ele trepar gostoso: "Isso, garoto, trepa nessa vara, vai, isso, engole essa pica, assim, vai, senta nela, vai, seu puto, safado, rebola nessa pica, vai, se boqueteiro safado, vai arrombado, engole esse pau, vai..."

Era só putaria naquela sala. Até que ele se levantou, deitou de costas no sofá, arreganhou as pernas, o cuzinho à mostra e pediu para que eu metesse de frango assado nele: "Vai, cara, mete essa vara aqui, vai mete gostoso, porra, arregaça meu cu, vai!" prontamente, meti gostoso de uma vez naquele carinha e ele só gemia e pedia: "Isso, brother, mete gostoso, vai, mete forte, vai, quero te sentir todinho dentro, vai, mete porra, arromba esse cu, caralho, me fode, porra!" E eu ali metendo nele, de modo que seu corpo até dava aqueles solavando com minhas estocada, e eu ali metendo e olhando em seus olhos verdes e ele mordendo os lábios, gemendo, falando sacanagens e disse: "Vai, cara, vou gozar, arromba meu cu, vai, mete que eu vou gozar, não para que to gozando, mete, vai, ah! Uh! Isso, porra! Mete! Ah, Delícia de pica, cara! Uuuhhh! Como é bom gozar com vara no cu!" Com sua empolgação eu acabei gozando gostoso nele. A coisa foi tão intensa que caí por cima dele, com meu pau ainda dentro e ficamos por uns 15 minutos assim. Até que meu pau saiu voluntariamente. Ele então me chamou para tomar um banho, pois a galera dele poderia chegar a qualquer momento. Eu apenas disse: "Cara, você é doido, nunca pensei que gostava de vara".
Ele simplesmente disse: "Qual é professor, o importante é o prazer, não importa como. Não sou viado, apenas gosto de curtir a vida. Um vara gostosa de um cara maneiro como tu não se pode deixar passar." Depois fomos tomar uma cerveja e fiquei sabendo que ele dava o cuzinho desde os 16 anos, quando um primo dele o enrabou. De lá pra cá, sempre dá um jeito de sair com alguém. Mas prefere sair com caras casados como eu, pois diz que são menos grudentos e isso é bom para ele que não quer envolvimento. Mas que curte mesmo é buceta, essa de pau é só de vez em quando. De lá pra cá, eu e Tiago sempre transamos. Nunca passa um mês em branco. Quando não podemos nos ver, pelo menos uma chupada gostosa no carro rola. Nessas ocasiões, ele sempre toma todo meu leite e deixa a vara toda limpinha. Que safado é esse Tiago.
Um casado me iniciou
Caros leitores, hoje tenho meus 40 anos bem vividos, 87kgs bem distribuídos nos meu 1,84m de altura, bonito .Esta minha experiência aconteceu quando eu estava no auge do meus 21 anos, passando final de semana na praia com alguns amigos. Estava caminhando sozinho pela areia por volta das 18horas quando fui abordado por um homem que andava com seu carro pela areia, queria saber o caminho para voltar para São Paulo, respondi que não sabia pois também não morava lá.
Logo me perguntou de onde eu era e respondi que morava no interior de São Paulo, queria que eu entrasse no carro para conversarmos um pouco. Me deu uma sensação estranha, de medo, excitação, tesão, vergonha, meu coração estava acelerado. Me deu um sorriso safado e disse que poderia entrar sem medo; ele era moreno claro, aparentava uns 40 anos, atraente. Respondi que não podia, pois já era tarde e precisava ir embora, pois amigos deveriam estar preocupados. Naquela época Cibratel !! era praticamente deserta, o desejo era grande , mas o medo superava qq tesão. VC TEM MEDO DE BICHO PAPÃO?? Ele me perguntou.
Fiquei tão indignado com a pergunta que aceitei o convite e entrei no carro. Começamos a conversar e ele me elogiando, me perguntando se eu não costumava brincar com outros amigos, pois eu era bonito e com certeza sempre tinha algum amigo querendo brincar. Na infância e adolescência sempre fui muito tímido e quanto mais ele falava mais sentia o calor subindo pelo meu rosto. Eu mudo e duro feito estátua, enquanto ele tocava minha perna as vezes e me perguntou se eu não queria brincar com ele um pouquinho, respondi que não sabia e ele logo colocou minha mão no seu cacete que já estava duro, totalmente sem jeito comecei a mexer no seu cacete, colocou pra fora do short e disse para eu chupá-lo tb, pois havia acabado de tomar banho. Meio sem experiência, comeceu a mamar naquele bonito cacete que deveria ter uns 18 cms, me deliciei e acabei me soltando mais e relaxando, ele começou a me acariciar, passar mãos nas minhas pernas e bunda, eu estava me entregando ao meu dominador.
Pediu para eu parar, pois não queria gozar na minha boca, queria era fuder na minha bundinha. Fiquei ligeiramente apavorado, mas ele me traquilizou dizendo que seria carinhoso. Sem ter noção de como tudo estava acontecendo rápido, me colocou de 4 no banco do carro e começou a lamber minha bunda, lubrificou meu cuzinho com saliva e começou a esfregar o cacete no meu anelzinho enquanto lambia meu pescoço e dizia que eu era uma delicia e que iria me comer bem gostoso e para eu relaxar para o cacete entrar bem gostoso. Ele era carinhoso, mas fazia anos que não dava, a penetração foi difícil, ele doido de tesão, querendo entrar no meu cuzinho apertado, me pegou um pouco mais forte e dei um grito, pois a cabeça havia entrado, pedi parar um pouco, pois sentia muita dor, fui relexando e aos poucos foi metendo devagar, enfiava um pouquinho, tirado tudo prá fora, lubrificava mais um pouco e enfia novamente mais um pouco, para eu sentir o cacete dele centímetro por centímetro, o medo deu lugar a um tesão delicioso, a dor desapareceu e eu só queria sentir ele todinho dentro de mim.
Finalmente enfiou seu cacete todinho dentro e começou naquele gostoso vai e vem, entra e sai, no início foi devagar e depois começou a entrar forte e rápido, me fazendo gemer de tesão, sentindo aquele cacete todinho dentro de mim. Delirávamos e ele me dizia que eu era muito gostoso, que não aguentava mais e precisava gozar, dissendo isso, me abraçou forte e deu mais umas fundas estocadas e urrou de prazer, inundando todo meu cuzinho de porra quente, ele ficou abraçado em mim e pediu para eu gozar tb, me masturbei e gozei como nunca com o cacete dele dentro de mim. Nos limpamos e ele levou proximo de onde estava hospedado e disse q era casado e que adorava sair com garotos da minha idade e que se eu morasse em São Paulo repetiríamos mais vezes.
Saí do carro com as pernas bambas com um sorriso idiota no rosto, feliz da vida. Infelizmente nunca mais tive notícias do meu casado gostoso.

O Técnico Saradão
Tenho 35 anos, casado, nunca havia pensado em relações homossexuais antes, embora sempre tenha encarado com certa naturalidade os diferentes tipos de orientação sexual das pessoas. Como sou um cara de boa aparência e tenho um corpo que chama a atenção pelo tamanho e por estar em plena forma, não me surpreende algumas olhadas das mulheres, bem como de alguns carinhas. Mas nunca me passou pela cabeça realizar nada. Mas o destino me reservou uma surpresa que mudou minha forma de pensar.

Aconteceu quando eu precisei fazer manutenção em meu computador. Aproveitei que minha mulher tinha viajado com as crianças para passar o final de semana na casa da mãe dela em uma cidade vizinha, sem nada para fazer, decidi chamar um técnico para fazer alguns serviços em meu PC. O técnico foi super pontual, por volta de dez horas a campainha estava tocando.

Quando atendi, tratava-se de um rapaz de no máximo 24 anos, muito bem vestido, embora num estilo bastante descontraído.Ele me impressionou pela beleza, pois se tratava de um rapaz muito bonito, alto, corpo milimetricamente trabalhado, olhos verdes, cabelos loiros, pele bronzeada, bem o tipo que todo cara gostaria de ser. Mas uma coisa me deixou curioso. Na hora que abri a porta ele pareceu dar uma sacada nas minhas pernas.

Fazia calor, eu estava do short, sem camisa e o cara parecia ter dado uma sacada nas minhas pernas. Levei ele até o escritório, combinamos o serviço e ele começou a trabalhar e eu fiquei do lado. Logo estávamos batendo altos papos. Claro que logo, logo o papo caiu em sexo, ele falando das gatinhas que já tinha caído na sua rede por causa do trabalho, papo vai, papo vem, de repente do nada ele me disse normalmente ele ganha mais cantadas dos homens do que das mulheres. A essa altura eu já estava meio desconfiado de que o cara estava querendo algo e decidi me deixar levar. Melhor, decidi colocar lenha. Então perguntei se ele já tinha comido algum cliente. Ele foi evasivo, disse que essas coisas sempre rolam. Aí fui mais incisivo e disse: "Sei como é, eu não tenho nada contra quem curte, acho normal". Aí ele me perguntou se eu já tinha tido alguma experiência assim. Disse que não, mas que se pintasse, se rolasse um clima legal, não via problema algum. Aí o cara perguntou se morava só, disse-lhe que nos próximos três dias sim, mas depois, tudo voltava ao normal com a família de volta.Então ele me perguntou se eu gostaria de conhecer alguns sites pornôs grátis. Aceitei. Ele começou a navegar em um monte de site, de repente ele entrou num gay. Nesse momento eu já estava de pau duto e como estava só de short, não tinha como esconder. De repente o cara do nada põe a mão no meu pau e começa a massagear. Eu olhei pra ele meio assustado e ele perguntou se tinha algum problema. Eu apenas balancei a cabeça negativamente, foi a deixa pro cara arriar meu short e cair de boca no meu pau. Porra, o cara me deu uma chupada como nunca tinha experimentado antes. Como os homens sabem chupar gostoso! Melhor que as mulheres! Via-se que o rapaz sabia como tratar uma vara. Chupou por uns 10 minutos até que avisei que ia gozar e ele não se fez de rogado, continuou me chupando até que despejei uns quatro jatos de porra na boca do cara. Ainda insatisfeito, o cara me perguntou quanto tempo ia demorar pra minha vara dar sinal de vida. Disse-lhe que só dependia
dele. Como o negócio tava gostoso, propus pra gente ir para o quarto, chegando lá meu pau já tava duro outra vez. O cara tirou a roupa todinha. Então pude ver seu corpo todo nu, era um monumento. O cara era perfeito, pelinhos lourinhos que iam do peito e desciam pelo umbigo num caminhozinho até se encontrar com os pelos do pau. Tinha um bunda durinha, empinada, lisinha, sem nenhum pelo. Eu fiquei louco e o coloquei de quatro na cama e caí de boca no cuzinho do cara. Era apertadinho! Ele gemia enquanto eu tentava meter minha língua no cuzinho dele. Era fantástico ver um cara másculo, sarado, de quatro pra mim na minha cama, gemendo com minhas investidas. O safado ainda rebolava na minha cara enquanto eu lambia seu cuzinho e dizia com uma voz bem máscula: "Isso, cara, mete esse língua no meu rabo, isso, que delícia! Mete mais, vai" Então perguntei se ele tinha camisinha, pois queria comer aquele cuzinho de qualquer jeito. Ele disse que tinha, mas que era pra eu ir com cuidado, pois ele nunca tinha dado. No início não acreditei, pois do jeito que ele foi oferecido imaginei que tava acostumado a levar vara por aí. Que nada, o cara era mesmo cabacinho, depois me disse que sempre teve vontade de dar o rabo, mas estava esperando aparecer um cara do tipo que ele sonhava. Bem, com ele de quatro, fui colocando bem devagarinho, acariciando seu peitoral bem definido, passando a mão em seu abdomem todo malhado e pedindo pra ele empinar a bundinha, coisa que ele obedecia na boa. Depois de muitas tentativas, a cabeça entrou. Aí ele começou a reclamar de dor e pedir pra tirar. Eu tirei, fui até o banheiro e peguei um lubrificante íntimo que uso com minha mulher nessas ocasiões. Lambusei o cuzinho dele e depois o meu pau. Apontei de novo e dessa vez entrou sem maiores dificuldades. Fiquei paradinho por um tempo, mas logo ele começou a mexer com a bundinha no meu pau. Ele começou a gemer e a dizer: "hummmm! Como é com dar o cu, cara, que delícia tomar vara no rabo! Aí, mete nesse cu, vai me fode todo, porra, me come o rabo, vai, mete nesse cu, arromba tudinho, vai, me arregaça todo seu puto, me fode porra!" enquanto dizia um monte de putaria o cara rebolava no meu pau e eu mandava ver naquele cu. Que coisa gostosa. Fudemos por um bom tempo, em diversas posições, até que ele pediu pra me cavalgar e começou a pular como um louco no meu pau até despejar um monte de porra no meu peito ao mesmo tempo em que eu gozei de novo em seu cuzinho. Ele ainda ficou um tempo descansando com meu pau cravado no seu rabo, mas depois escapuliu.

Tomamos um banho e depois conversamos sobre o acontecido. Fiquei sabendo que há algum tempo ele tinha fantasia de dar o cu, mas nunca tinha pintado oportunidade então ele me viu e sentiu tesão e decidiu investir. Acertou em cheio. Transamos o final de semana inteiro. Agora nos encontramos pelo menos uma vez por semana quando dá. Afinal eu sou casado e ele está namorando sério uma gatinha. Mas sempre damos um jeito de fuder gostoso.

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