sábado, 14 de maio de 2011

banheiro masculino

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Ele era do Interior e veio visitar seu tio Miguel em um dos raros fins-de-semana ensolarados da capital paulista. Era um sábado.
Pela manhã, andamos a pé por todo o centro de São Paulo à procura de pequenas lembranças para o pessoal da sua casa. Tomamos uma batida no Tio Perez e lanchamos no Mappin. Fomos ao Museu do Ipiranga à tarde.
Assistimos a um filme no Comodoro Cinerama à noite. Voltamos exaustos para casa. No quarto havia dois beliches: Em um deles ficava o Heraldo em cima e o Pedro embaixo. No outro ficava o Miguel em cima e eu embaixo. Ele tirou sua roupa, ficando só de cueca e se deitou na minha cama.
Pude apreciar de perto a beleza do seu jovem corpo de 18 anos. Loiro, magro, sem pelos no rosto e no corpo. Mamilos desenvolvidos para um adolescente! Poucos pelos nas pernas. Cobriu-se com o lençol e falou que ia dormir pois nunca tinha andado tanto e estava muito cansado.
Deitei-me ao seu lado, cabeça com pés e também dormi. O pedro apagou a luz e nos lembrou dos compromissos turísticos logo pela manhã do Domingo. Entrei debaixo do mesmo lençol.
Durante a noite, acordei com um movimento brusco dele, pois dormir em dois em uma cama de solteiro sem esbarrões dos braços ou das pernas é quase impossível. Ele estava deitado de lado, de frente para mim, com o corpo encurvado.
Meu rosto estava perto dos seus joelhos. Hesitei em tocá-lo. Porém, a vontade de conhecê-lo mais intimamente foi mais forte! Com a desculpa mental de me afastar um pouco, coloquei minha mão esquerda sobre seu joelho. O calor do seu corpo excitou-me.
Como não houve reação, estiquei minha mão em direção ao sítio do prazer, resvalando a palma da mão pela suas coxas. A dureza da sua carne demonstrava sua ótima forma física, pois ele era um pequeno atleta. Sua respiração continuava calma.
Avancei um pouco mais o braço esquerdo e senti as pontas dos meus dedos tocarem no pano da sua cueca, bem no meio da virilha. Como é uma região muito sensível, comecei a tatear aquele local com todo o cuidado, procurando a cabecinha do seu pinto, pois no escuro e dentro da cueca tipo zorba tudo se confunde.
Estando dentro da cueca, a cabecinha, as bolas do saco e o corpo do pinto, é uma coisa só, quando se apalpa por fora dela. Tateei um pouco mais. Achei-a! Mole, pequena e recoberta pela pele própria de quem tem fimose.
Excitei-me ainda mais com aquele toque. Para poder sentir seu pinto inteiro em minhas mãos, avancei a mão esquerda até a cintura da sua cueca e a abaixei um pouco. Com a mão direita procurei seu membro viril. Peguei-o pela glande deslizando a mão até a base do saco.
Bastante excitado pela oportunidade de segurar o pinto do meu amigo adolescente, sem que ele percebesse, e começando a suar, apertei-o entre meus dedos. Continuava mole! Tamanho pequeno! Morno! Meu rosto tocava seus joelhos.
Senti o aroma do talco usado por ele após o banho. Talco e leite! É o cheiro de um adolescente! Seu pinto começou a crescer em minha mão. Um outro movimento brusco por parte dele e eu larguei seu membro com medo de ser descoberto e fiquei quieto, fingindo dormir.
Ele esticou as pernas e suspirou. Pelos rápidos movimentos da sua mão, percebi que ele ajeitou o pinto dentro da cueca. Voltou a dormir, ainda de frente para mim. Esperei apenas alguns segundos e voltei a procurar seu sexo.
Agora o caminho foi mais fácil de percorrer, pois a nossa posição na cama facilitava o contato e a minha libido tinha eliminado qualquer resquício de medo ou culpa. Eu precisava sentir aquele pedaço de carne quente na minha mão novamente.
Só quem já sentiu a força e o calor de um cacete crescendo na mão pode avaliar o prazer desfrutado! Especialmente se houver um sentimento de carinho e amizade. E eu gostava muito daquele rapazinho. Afinal, eu o conhecia desde que ele tinha apenas 8 anos.
Contive minha respiração. Aproximei minha mão esquerda da cintura da cueca para abaixá-la. Surpresa! Toquei diretamente nos pelos púbicos dele. A cueca estava um pouco abaixada! Estendi rapidamente a mão direita em direção ao meio das suas coxas, procurando avidamente pelo objeto do meu desejo.
Encontrei-o. Quase perdi o fôlego. Seu pinto estava duro. Segurei-o na mão. Era enorme e grosso! Parecia o caralho de um adulto! Devia ter uns 18cm. Minha mão direita era pequena para segurá-lo, por isso, envolvi seu pinto com as duas mãos.
Estava quente e pulsando, como se tivesse vida própria. Comecei a massageá-lo em leves e lentos movimentos. Suas pernas se retesaram. Sua respiração começou a se alterar. Tive receio dos outros colegas acordarem e nos pegarem.
A essa altura, eu também estava bastante excitado. Então, ele começou a fazer pequenos movimentos de vai-e-vem, forçando-me a abrir um pouco os dedos. Ajudei-o nos movimentos, ficando com a mão esquerda na base do pinto e a direita próxima à cabecinha, em forma de concha.
Seu saco balançava levemente. Suas pernas tocaram em meu pescoço, prendendo-o um pouco. De repente, um líquido grosso e quente começou a sair da cabecinha do seu pau e encheu minha mão direita em rápidas e fortes golfadas.
Meu menino tinha gozado. Com a minha ajuda ele havia alcançado o clímax. Soltei seu pênis, virei-me de barriga para cima, molhei minha glande com todo seu esperma e comecei a masturbar-me. Seu líquido escorria pelos meus dedos, meu cacete, meus pelos, indo até o saco.
Cheguei rapidamente até o gozo final, ainda perplexo pela surpresa. Enxuguei-me com a minha cueca, coloquei-a sob o travesseiro e dormi. Acordei pela manhã, dia claro, pensando como encarar o Marcos depois de tê-lo masturbado. Lembrando de tudo que ocorreu à noite, fiquei novamente excitado.
Num ato de coragem, virei o corpo e fiquei ao seu lado, cabeça com cabeça, embaixo do lençol. Envolvi-o ternamente com o braço esquerdo. Aproximei meu rosto do seu peito, repousando minha cabeça e olhando em direção à sua virilha.
Pude sentir mais fortemente seu cheiro. Talco e leite! Agora misturado ao odor de esperma! Nunca vou me esquecer! Pude ver seu pinto mole, protegido pela cueca, voltado para o lado esquerdo. Respirei fundo e comecei a deslizar minha mão esquerda pela cintura, em direção àquele volume que me deixara tonto de tanto prazer.
Passei meus dedos pela cintura da sua cueca e repousei minha mão sobre seu sexo, deixando-a espalmada nele. Senti-o novamente crescer lentamente. Apertei-o suavemente, afagando-o carinhosamente. Ele começou ficar quente e grosso e a pulsar.
Então percebi o Marcos começar a respirar mais profundamente e seu coração bater fora do compasso normal. Virei o rosto para cima. Ele estava acordado. Agora não havia como voltar atrás. Minha inclinação sexual havia sido descoberta.
Percebendo que ele estava acordado, e que estava surpreso e satisfeito com a minha iniciativa, perguntei-lhe, tentando disfarçar meu constrangimento por ter ido tão longe: "O que é isso na minha mão?". Ele espalmou sua mão direita sobre a minha, fechou-a para eu segurar seu pinto com mais firmeza e respondeu: "Não sei. Nasceu aí".
Dei um sorriso diante da sua resposta inocente e maliciosa ao mesmo tempo. Como eu não tirava minha mão do seu cacete, ele encolheu a perna direita, fazendo uma proteção visual com o lençol de modo que eu podia continuar a segurar sua vara sem que ninguém percebesse.
Com o braço esquerdo ele me apertava contra seu peito e com a mão direita tirou seu pinto para fora da cueca. Senti o forte cheiro de esperma! Ele me falou baixinho: "Foi minha primeira punheta batida por outra pessoa".
A partir de hoje, esse caralho é meu para mijar e seu para gosar! E olha que eu bato três punhetas por dia, hein! Uma de manhã, quando acordo, uma da tarde, na hora do banho e outra na hora de dormir. "Você gosta de pegar no meu pau? Pode pegar".
Nesse instante alguém se mexeu na cama ao lado. Retirei minha cabeça do seu peito e a repousei no travesseiro, sem largar seu pinto.
Então, o Marcos, olhando-me nos olhos, com um ar malicioso, começou a mexer os músculos glúteos bem devagar para cima e para baixo, aproveitando minha mão esquerda como apoio para sua masturbação matinal. Ajudei-o na punheta outra vez, abrindo o fechando a mão, enquanto deslizava meus dedos pelo seu membro, da cabecinha até perto do saco.
Aos poucos, fomos acertando nosso ritmo, ele com a virilha e eu com a mão, até que ele ejaculou sua porra, em seguidas golfadas, molhando minha mão com seu líquido seminal.
Em seguida, como se não houvesse acontecido nada, nós nos levantamos para iniciar um novo dia de turismo.

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